Curiosidades literárias!

O primeiro romance do mundo

Uma mulher (obviamente!) foi a autora do primeiro romance literário de todos os tempos. Murasaki Shibiku, uma japonesa da classe nobre, escreveu no ano 1007 um livro chamado "A história de Genji", contando a história de um príncipe em busca amor e sabedoria. A pessoa que escreveu o maior número de romances na história também é uma mulher. Barabara Cartland é autora de nada menos que 723 romances, que venderam mais de um bilhão de cópias em 36 idiomas, fazendo dela também a autora de romances mais vendida do mundo.

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A escritora Aurore Dupin vestia-se de homem para poder freqüentar o meio literário

A escritora francesa George Sand (cujo nome verdadeiro era Amandine-Lucie-Aurore Dupin), escandalizou a Paris do século XIX, vestindo roupas masculinas, fumando charutos e defendendo ideais socialistas. Entre seus amores, figuraram os músicos Lizt e Chopin, com quem viveu por dez anos. A autora escreveu, entre outras obras, Indiana, A pequena Fadette, Lélia, O charco do diabo, e O Companheiro da Viagem pela França.

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Oscar Wilde era dotado de uma ironia demolidora

Oscar Wilde, o famoso escritor inglês cuja vida arruinou-se ao ser condenado por homossexualismo no fim do século passado, era dotado de uma ironia demolidora. Em visita aos Estados Unidos, mostraram-lhe a estátua de George Washington, com o comentário de que da boca do grande estadista jamais saíra uma mentira. Wilde não se conteve: "Certamente, ele falava pelo nariz", sentenciou.

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Caligrafia de Machado de Assis era tão ruim que revisores recusavam trabalhar com ele

A letra de Machado de Assis era muito ruim. Redator do Diário de Janeiro, de Quintino Bocaiúva, os revisores recusaram trabalhar com ele, sem que melhorasse a caligrafia. Quintino respondeu aos reclamantes que só os atenderia se lhe mostrassem original de Machado que ele não conseguisse ler. Mostraram. Não só Quintino, mas o próprio Machado não foi capaz de decifrar o que havia escrito.

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Retrato falso de duas meninas cercadas de fadas levou criador de Sherlock Holmes a acreditar em seres sobrenaturais

Conan Doyle, criador de Sherlock Holmes, o detetive que não se deixava lograr, em 1917 caiu no "conto" da assombração. O retrato de duas meninas, cercadas de fadas e gnomos, o convenceu da existência de seres sobrenaturais. Anos depois, elas revelaram que tinham posado com figuras recortadas em papel e fixadas com alfinetes.

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